quarta-feira, 9 de dezembro de 2009


Voltei a escrever.... sei que fiquei um tempo distante, mas tava numa correria só... o que adoro... mas o que me cansa tb!!!! E mtas vezes me faz pensar em uma rede, um carinho e limonada o dia todo!!! hahahahaha


Mas agora estou em férias!!!! E como é bom poder estar assim... sem hora pra nada....

Poder acordar quando o corpo começa a doer de tanto ficar deitada;

Receber um bom dia logo que ligar o note;

Tomar café ouvindo Nova Brasil e poder degustar cada pedacinho do café da manhã;

Ver todos os canais da tv paga até enjoar;

Ler um livro que fazia tempo que tava na cabeceira da cama esperando para ser devorado;

Almoçar com amigos;

Almoçar comida japonesa em plena quarta-feira;

Fazer preguiça no sofá da sala depois do almoço;

Ler outro livro e ter a liberdade de ler quantos livros quiser no mesmo dia;

Ir na locadora, demorar o tempo que for necessário, mas alugar aquela raridade que à tempos procura;

Assistir a 3 filmes seguidos e não sono por isso;

Preparar um jantarzinho light;

Falar pelo Skype;

e dormir qnd cansar de nada fazer....


Fiz tudo isso hj... e não me cansei!!! hehehehe

Ai como a vida é boa!!!!! Obrigada Meu Deus por esses momentos impagáveis!!!

Quero mais!!! hahahaha


ps. E qnt ao meu coraçãozinho... vai mto bem, Graças a Deus!!!! Mas isso é um post para outro dia... hehehehe

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Às vezes precisamos fechar os olhos e dar um passo adiante para ficarmos mais perto de nós msms!!!


Tava me sentindo invadida... deixei que as pessoas invadissem minha vida de todas maneiras. Na ânsia de ser generosa, amiga, e legal fui permitindo isso... Até ter essas qualidades com os AMIGOS é uma boa... Mas eu tava confundindo colegas e conhecidos com amigos... e numa dessa era gt demais acompanhando e discutindo sobre minha vida.


E quer saber?? Percebi que tava precisando fazer uma faxina no meu círculo social... Portanto comecei deletando o album de fotos e as informações do meu orkut!!! Dps do orkut, fui p meu quarto e tirei td q estava em demasia... Estou aplicando o feng shui nele cuidando mais do lugar onde passo grande parte da minha vida.

O próximo passo é me livrar de pessoas incovenientes... o que já iniciei.... olhou torto, pergunto o que foi, e dependendo da resposta (se for falsa principalmente) risco da minha vida...

A gt precisa de vez enqd limpar a "casa". Jogar coisas inúteis e colocar mais a vista dos olhos coisas lindas e importantes. E claro... deixar que a novidade apareça!!!


Me sinto bem...

Circunspecta...


Às vezes precisamos fechar os olhos e dar um passo adiante para ficarmos mais perto de nós msms!!!

domingo, 17 de maio de 2009

Tortura moderna!!!!!


"Tenta sim. Vai ficar lindo."


"Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer ,porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?

- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?

- ...é... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça). - Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia.Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa merda...

- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br . "


(autor desconhecido)

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dando corda para se enforcar!


Já ouviram falar que a melhor maneira de pegar uma pessoa "sacana", "sem vergonha" é dar um grande volume de corda para que possa se enforcar sozinho?? Pois é... Tive isso como tática!

Estava no msn qnd uma figura bem conhecida da minha vida surge dizendo...


Fulano diz:
que foto linda.... tem que destacar essa boca mesmo....


Já achei algo bizarro... pois na foto minha boca mal aparecia e foi um comentário muito sem sentido... Aí recebi um convite para estar com ele numa viagem...



Fulano diz:
8 a 11 de junho
Eu Msm! diz:
hummmm isso é um convite ?
Fulano diz:
aham!

Eu Msm! diz:
hummmm ainda da tempo p me planejar....
mas tipo escolher uma data q role dentre essas ?
Fulano diz:
eu estarei la todas essas....
Eu Msm! diz:
então vou no dia 8 e volto no dia 11... pode ser ?
Fulano diz:
sempre.....
adoro...
Eu Msm! diz:
mas fico onde ?
Fulano diz:
em uma cama bem gostosa... escondido de todo mundo da organização...
Eu Msm! diz:
escondido ?
Fulano diz:
nao posso falar que vc vai ficar comigo....
Eu Msm! diz:
hummmmm vc ta namorando ?
Fulano diz:

Sim..
e vc?
Eu Msm! diz:
to solteira....
Fulano diz:
humm
Eu Msm! diz:
então é melhor deixar quieto.... pq eu n to afim de me esconder de ngm... n devo nada né ?
Fulano diz:
ta certa....


E assim acabou o assunto... ahuuahuhauhauhuah


Agora me diz se eu mereço... Ri mto c a situação, que seria trágica se não fosse cômica!!! hahaha



Então, ergo as mãos para o alto e digo: "OBRIGADA MEU DEUS POR MEUS MOMENTOS IMPAGÁVEIS!"

terça-feira, 21 de abril de 2009

Escolhas...


Ando contestando muitas opiniões que acreditava que eram certas e únicas.

Sempre comentei em tom de piada que tenho o "dedo podre"...
Se eu entrasse numa sala com um monte de homens bacanas e do bem... eu ía apontar e escolher o mais errado, o mais canalha e o que com certeza iria me fazer apaixonar por ele e que depois me faria sofrer...

E, por coincidência ou força do destino, isso me acontecia. Aí eu me desculpava pensando "É... vc tem o dedo podre e o coração bobo msm! Já era de se esperar esse desfecho...".

Mas hoje, percebo que temos a oportunidade de escolher se apaixonar ou não por uma pessoa.

Pode parecer muito racional isso que estou dizendo... Mas é algo difícil de se administrar, porém não menos emocional, pois entre o interesse e a paixão há um breve espaço, que muitas vezes deixamos passar despercebidos. É quando motivados pelo jogo da conquista e/ou curiosidade decidimos pagar para ver no que vai dar...

Temos a oportunidade de ao invés disso, dizer "Legal! Mas não é pra mim!"...

Mas não.... pagamos para ver e aí culpamos outro pela nossa frustração.

Não to levantando a bandeira do medo do desconhecido... pelo contrário... Temos que arriscar sim... Mas principalmente se tivermos prontos para aceitar que o coração pode sim sair partido no final das contas... mas que a responsabilidade não é exclusivamente do outro. E só nós podemos juntar os caquinhos, pois o coração sendo nosso e temos a obrigação de cuidar dele!

Temos que perder a ilusão de que uma pessoa completa a outra, pois devemos ser inteiros sempre! Com ou sem o outro!


"In every heart, there is a room,

A sanctuary safe and strong.

To heal the wounds of lovers pasts,

Until a new one comes along.


I spoke to you in cautious tones,

You answered me with no pretense.

And still I feel I said too much.

My silence is my self-defense.

And everytime I’ve held a rose,

It seems I only felt the thorns."


(And so it goes - Billy Joel)

domingo, 19 de abril de 2009

(Suspiro)


"Deixa acontecer naturalmente, eu não quero ver você chorar... Deixa que o amor encontre a gente, nosso caso vai eternizar"


Esse é o trecho de uma música de pagode... uma música dessas que viram modinha, tocou em mtas rádios durante mtos meses... e que nunca me fez prestar atenção na letra. Mas eis que tem uma grande verdade nesse trecho. Como seria mais fácil e mais gostoso deixar td acontecer naturalmente...

Fiz vários planos para esse fds prolongado... e um deles era reencontrar uma pessoa que tem me deixado intrigada e muito interessada... Nos programamos para a tarde de domingo durante td semana, com mensagens e recados...

E eis que a vida... em sua infinita sabedoria, transforma tudo....

O que era certo deixou de ser... não havia mais o reencontro no domingo e um convite vindo de outra pessoa surge no sábado....

Detalhe... pessoa que conheço a mtoooo tempo e que apesar de uma longa amizade nunca tivemos tanta afinidade....

Enfim... meu sábado e o dele foi perfeito... ficamos juntos o dia todo e nos divertimos mtoooo... td foi maravilhoso e natural...

Parecia que a gt sempre tinha ficado junto rindo, fazendo palhaçadas e falando sobre tudo!!!!


Mais uma vez a vida me pregou uma super lição.... Não podemos ter controle de td... não dá para tudo sair conforme planejado.... e quer saber... é tão bom qnd ocorre de maneira inesperada e naturalmente....

quarta-feira, 15 de abril de 2009


Fuçando em alguns sites, encontrei esse texto que vale a pena ser dividido...

Estou tentando trabalhar mais nesse setor da minha vida... pois quando exponho meus sentimentos e pensamentos com amigos, colegas e conhecidos, consigo quebrar essa barreira. Mas qnd o assunto é relacionamento amoroso, perco a chance de dizer por medo de perder o que de repente, nem tenho ainda...


Não expor o amor é impedir a própria evolução e a do outro...




"Todos nós, quando nos apaixonamos e investimos num relacionamento, sentimos medo de perder a pessoa amada. Por conta disso, passamos a medir nossas atitudes e, especialmente, nossas palavras. Acreditamos que o silêncio seja uma espécie de garantia, como se o fato de a outra pessoa não saber o que nos incomoda ou o que nos faz sentir inseguros a impedisse de querer ir embora!É verdade que corremos o risco de criar conflitos difíceis ao expormos o que não estamos gostando na relação, mas o silêncio não é, de forma alguma, sinônimo de que está tudo bem! Muito pelo contrário, pois não há oportunidade de crescimento quando o que é sentido não é exposto, não é manifestado...Além disso, considero extremamente injusto com o outro não dar a ele a chance de rever suas atitudes, de mudar seu comportamento e tentar evoluir, aprender novas maneiras de compartilhar e de viver a dois. Relacionar-se é uma chance preciosa de crescer e enxergar questões que sozinhos não poderíamos!Mas quando nos fechamos e preferimos fingir (mesmo que não seja por maldade) que está tudo ótimo, desperdiçamos essa chance e estagnamos, simplesmente para não termos de olhar para o que incomoda, para o que dói e não termos de admitir que há algo a ser trabalhado, seja em nós mesmos ou no outro!Um relacionamento baseado na aparente indiferença nunca poderá revelar se estamos agindo corretamente ou não. Ficamos presos às nossas verdades, aos nossos motivos e às nossas razões e perdemos a riqueza que existe no outro. E, assim, quando já não dá mais para tolerar o inevitável, tudo acaba e ficamos com a sensação de que nada realmente intenso e verdadeiro foi vivido, compartilhado, trocado e aprendido!Sugiro que você se exponha, se torne vulnerável, corra o risco de criar conflitos, mas com um objetivo essencial: o de se reconhecer, de aprender e de conhecer melhor a pessoa amada. Conflitos não são, necessariamente, situações destrutivas e que nos levam ao rompimento. Esses são os conflitos vividos por pessoas que querem sempre ter razão, que falam para impor a si mesmas porque não admitem a possibilidade de estarem equivocadas.Os conflitos podem ser muito bons a partir do momento em que você percebe que pode se tornar uma pessoa e um parceiro melhor porque está disposto a olhar para si mesmo e para o outro. Porque acolhe a si mesmo e ao outro. E isso só pode acontecer quando estamos dispostos a ouvir sem criticar. Questionar, sim! Acusar indefinidamente, não!Enfim, falar o que você está sentindo e expor o que não lhe agrada é amar o outro no sentido de dar a ele a chance de se rever, de se trabalhar e de transmutar suas próprias limitações. No entanto, o que vejo são pessoas justificando seu silêncio porque preferem a paz, porque não gostam de brigas ou porque não querem magoar a outra pessoa.Isso é uma grande bobagem, muito mais um escudo que serve para esconder o medo de ser rejeitado, o medo de descobrir que estava errado e o egoísmo por querer parecer o bom, o compreensivo, o injustiçado. Minha bandeira é: Abaixo o silêncio! Viva a verdade e a coragem de expor o amor!"

domingo, 22 de março de 2009

O meu chiclete faz ploc... O seu chiclete faz bum!


Cresci numa família festeira e animadíssima! Tenho recordações maravilhosas de minha infância onde todo ano, quando chegava meu aniversário, todos os primos (mais ou menos uns 17 na época – hj somos em maior número!) montavam alguma coisa para o famoso “Show de Talentos”. Lembro também que por conta disso, meus aniversários sempre tinham lotação máxima. Era por volta de uns 100 à 140 convidados.
O início da festa sempre era por volta das 22h00, e certo momento da noite (um pouco antes de cortar o bolo – 01h30 da madruga), cadeiras eram colocadas uma ao lado da outra, uma cortina comprida fechava o “palco” e as pessoas já se posicionavam para assistir as apresentações. Enquanto isso, nós – as crianças - estávamos nos quartos e banheiros colocando as roupas (confeccionadas por nossas mães especialmente para a data) e ansiosas para estar com o público.
E quando estávamos no “palco”... Que delícia! Cada um apresentava o que havia montado com diversos temas e estilos, e tudo em clima de união!
Lembro também que ninguém ia embora enquanto não assistisse ao show e dps cantasse os parabéns. Mas nós não... Dps dos parabéns a festa se tornava mais animada ainda! Dançávamos o restante da noite enlouquecidos ao som de “O meu chiclete faz ploc... o seu chiclete faz bum! O meu chiclete faz ploc... o seu chiclete faz bum bum bum bundão!!!!” do Ultraje a Rigor com direito a luzes coloridas dando efeito de balada!!!!
Tivemos uma infância privilegiada, mas que com o tempo foi se perdendo com a chegada da adolescência, namoros, novos amigos...
E as festas animadas em família foram perdendo a preferência para outros programas.
Mas a vida é realmente uma caixinha de surpresas...
Eis que, depois alguns anos as festas de família se tornaram animadas de novo...
Ultimamente passamos a noite toda dançando, rindo e fazendo palhaçada.... To me sentindo uma criança novamente quando estou com meus primos.... E parece que a trilha musical do Ultraje a Rigor volta a fazer total sentido...
Porém não há mais shows de talentos... Mas tudo continua com a mesma união e energia de antes...
É... Continuamos uma família de “crianças” privilegiadas!!!! hahaha

sábado, 21 de março de 2009

Me intriga...


Sou uma pessoa que fala muito e algumas vezes falo demais. Sou totalmente transparente e não tenho medo de mostrar quem sou.
Deve ser por isso que pessoas que têm o comportamento contrário acabam prendendo minha atenção... Tenho uma certa facilidade de análise do outro... Mas pessoas que se escondem, não se abrem, não se mostram como realmente são... Me intriga.
Sinto uma NECESSIDADE de desvendar quem é esse outro.
Não sei se fico mais intrigada com o que a pessoa esconde ser... Ou o porquê da pessoa esconder...
Será que é apenas o jeito da pessoa? Sempre foi assim???
Ou alguma coisa aconteceu para que se tornasse tão fechada e enigmática???
Será que é fechada apenas comigo, ou com todos ao redor? Ou mesmo está fazendo um joguinho de mistério???
E se alguma coisa acabou transformando o comportamento dessa pessoa.... O que foi que aconteceu???? Em qual momento????
Sei que não me importo com todo mundo... não sou benevolente ao extremo... Mas algumas pessoas fazem meu olhar parar sobre elas... e isso aguça meus sentidos!
Agora me pergunto...
Como faço para ultrapassar essa barreira?
Porque os que me conhecem sabem...
Me mate mas não me deixe curiosa... Não sossego enquanto não descobrir o que há por trás de tanto mistério... E também não fico tranqüila enquanto não falar pra pessoa tudo que sinto e penso...


Esse é meu jeito!

terça-feira, 17 de março de 2009


"... Hoje entendo bem meu pai. É preciso viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. É preciso viajar para lugares que não se conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver"

sábado, 14 de março de 2009


Fds que passou fiz um curso que mais uma vez mexeu comigo... não só me acrescentou como profissional, como no pessoal tb!

O professor era mto sábio, e dentre muitas histórias (que depois divido aqui), me falou uma coisa muito importante tentando exemplificar q eu n deveria deixar as pessoas me machucarem...


"Quando uma pessoa te oferece de presente uma caixa cheia de bosta, o presente é seu ou de quem está te dando?"
E logo em seguida respondeu:
"Vai depender se vc vai aceitar o presente... se aceitar, a bosta passa ser sua... se não, a bosta continua sendo de quem lhe ofereceu!"


E aí ele completou assim: "Só aceite presentes que façam seu coração feliz! O restante, deixe com quem te ofereceu!"


Sábio esse professor!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

E tudo torna a voltar!!!


Não existe uma pessoa tão contraditória como eu... Ou será que todos somos assim? Não... Creio que nem todos sejam assim, e não é questão de fases da vida... Pq essa contradição insiste em aparecer a todos os momentos. A verdade é que me auto-saboto.
Quero mto... com muita intensidade... intensidade que eu mais que ninguém sei querer! Mas qnd percebo que posso ter... ferrou... me travo. Fico arredia, com medo, em pânico!
Bom... uma coisa boa, é que já estou localizando minhas fragilidades, meus bloqueios, o que me impede de receber o que a vida me manda... Mas como mudar?
Acho que vou fechar os olhos, como fazia quando sentia medo do escuro do meu quarto.
E o mais engraçado é que com os olhos fechados o escuro continua sendo escuro, o mesmo escuro do quarto. Sabe o que eu acho? que o que me causa medo, não é escuro... e sim o que pode alterar o escuro, seja uma luz ou um movimento, mas algo que tire o escuro... O que causa medo é o desconhecido que pode alterar tudo ao redor.
Enquanto esse medo não passa, fecharei meus olhos, respirarei fundo e não direi 'não'. Tentarei um 'talvez'!
É isso! Já é um bom começo!

Agora pensando bem... Acho que descobri o que penso que sou...
Devo pensar que sou um peru... não perua.... mas peru... o tal do peru de natal.
Preciso me conscientizar que não vou morrer na véspera de nada! hehehehe